MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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sexta-feira, 20 de julho de 2012

EDÚ - o vendedor de discos


“A ingenuidade da juventude é melancólica” – SENSITIVISTA.

Garoto lutador. Guerreiro da sobrevivência. Dependia das suas vendas. Sonhador de esperanças. Menino da periferia. Edú conheceu Joana D’arc. Acreditou que fosse sua menina de fé. Fizeram planos e partiram para a ação.

Edú filho adotivo, bom partido, cara de presença. Aparentava ser burguês, mas não tinha dinheiro. Joana o apresentou para o pai, o Imperador. Ele poderia ter conhecido muitas garotas legais, mas o seu destino estava selado pelo mal.

O Imperador não se conteve de raiva, estava perdendo sua cria. Precisava elaborar um plano para acabar com aquele namoro. Fingiu que até aceitaria, e marcou um jantar para conhecer a família do garoto. Que grande decepção e humilhação! O Imperador montou um circo para esfolar o pequeno donzelo. Ele não gostava de negros, sendo que os pais adotivos de Edú eram da cor. Nisso, só ocorreram maus tratos com ares de desprezo, disfarçado em cordialidades do maligno anfitrião. Este impôs a superioridade germânica através do seu dinheiro. Quis saber dos pais do garoto que tipos de posses eles teriam para terem a audácia de pretender entrar no clã Machado. Um grande mico duma vergonha declarada. Que humilhação!

Mas a juventude é sem limites. Joana e Edú fugiram para o Sul. Ele largou o emprego, e ela a faculdade. Será que este amor era tão grande assim? Mas, e o conforto duma mansão? Duma faculdade particular? Carro, boas roupas e viagens caras? Era esse amor tão gigantesco que desprezava o material, o fio metal desejado por todas as pessoas que morrem de trabalhar e na maioria das vezes não conseguem nada na vida?

Não! Ela queria fugir do crápula do seu pai, que lhe fazia de amante. Precisava arrumar um jeito para ficar livre daquele monstro traidor. Mesmo usando o coitado do vendedor de disco. Os próprios fatos que se seguiram mostram bem esta verdade. No Sul, em Santa Catarina, ela engravidou de Edú. Os dois negociavam roupas trazidas de São Paulo. Eles estavam bem envolvidos, já tinha se passado dois a três anos. De repente, Joana pega o Edú beijando outra garota. A sua reação foi violenta. Ela fez suas malas, e voltou para São Paulo. Que amor é esse que se acaba com um simples beijo roubado? Será que ela já não estava sentindo falta do seu pai amante? Será que na sua mente doentia, analisou que todos os homens caem em tentação e por isso não dá para confiar? Que não era apenas o seu pai amante que lhe traia com outras mulheres, principalmente com a Vera? E, vai saber se o Imperador não pagou esta garota para seduzir o rapaz? O que o dinheiro não compra?

Edú perdeu Joana, ou Joana nunca foi de Edú. Ele foi usado, cagado e cuspido. Perdeu seu emprego, brigou com sua família e, o pior, perdeu seu filho num aborto comprado. A escola do Machadão é a doutrina religiosa para o aborto, para o roubo, o golpe, a mentira, a chantagem e o prazer. A Vera tem muito a dizer dos seus vários abortos machadenses macabros.

VEJAM
JOANA D’ARC - http://escolasensitivista.blogspot.com.br/2012/02/joana-darc.html




Divulgação/ TV Globo 
“Sua mãe morreu! Está morta e enterrada debaixo da terra, sacou, peste?! As minhocas já comeram o corpo dela! Agora tem eu aqui, a mulher do seu pai!”

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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.