MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A RAIVA DE CRISTO

“A mistificação é uma ferramenta de exploração da fé dos hipócritas e ignorantes gerando um terrível abuso psicológico” – SENSITIVISTA.

O que é ser Santo? Ter poderes de curas e milagres, sendo paranormal? É morrer crucificado, queimado na fogueira ou enforcado? Fazer obras de caridade? Alguns dizem que Jesus mereceu o calvário porque era Santo. Para mim é um pensamento nefasto e diabólico. Então, se for assim, para provar a santidade é preciso morrer cruelmente?

Receber EDUCAÇÃO ESCOLAR para avaliar os FATOS do cotidiano e reagir tomando uma postura crítica ou de apoio ao acontecido, sabendo a proporção do que te afeta em benefício ou prejuízo do coletivo, tendo o bom discernimento, é demonstração de interatividade com o MUNDO de forma consciente com uma ótica no bem estar de todos.

Agora, receber EDUCAÇÃO ESCOLAR goela abaixo sem avaliar o que está aprendendo e sua finalidade, é aceitar religiosamente os dogmas duma educação voltada para manipulação, onde o indivíduo se submete e concorda paulatinamente com os acontecimentos que o rodeiam, cujos resultados estão em alunos bitolados aos quais suas formações são incompatíveis para com a realidade brasileira.

Muitos acham que Santo não tem raiva, só amor. Vamos refletir um pouco. Jesus juntava o povo e falava disfarçadamente através de parábolas por precaução, porque sabia que existiam muitos delatores do governo. A essa atitude de Jesus de confrontar o governo e a religião não se chama “AMOR”, mas sim raiva, revolta, indignação. A santidade é uma mistificação, algo que não existe, é uma ferramenta para gerar analfabetismo político através do abuso psicológico feito pela religião.

Outro exemplo é Gandhi, que em sua luta contra o Império Britânico não buscou matar seu inimigo, mas buscou matar no inimigo a vontade de matar; em sua desobediência civil, quando o guarda do Império lhe dava uma cacetada, Gandhi respondia com um olhar de doçura e compaixão, quando o guarda dava-lhe outra pancada, revidava com outro olhar repleto de compreensão e amor. Veja que esse homem era tão forte que as pancadas não acertavam nada além de seu corpo físico, não alcançando sua alma, e era corajoso porque não lutava com vistas a interesses seus, e sim interesses de uma nação.

Vejam –
www.ed10alemao.wordpress.com  

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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.