MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O HOMEM-DEUS

“O milagre tecnológico é fruto da criação de Deus” – SENSITIVISTA.

O hospital, num sentido mais moderno, começou nos últimos tempos de Roma, e coincidiu com a expansão do socialismo de Jesus pela Europa. A palavra “hospital” deriva-se do latim hospes, significando hospedeiro ou hóspede. Na verdade, os primeiros hospitais pouco se diferenciavam de hotéis e hospedarias. Em essência, eram lugares onde os doentes podiam descansar e ser alimentados até que se recuperassem ou morressem.

O socialismo de Jesus deu ao doente uma posição social que ele nunca desfrutara antes. A sociedade como tal tornou-se responsável pelo cuidado do doente. Hoje, no séc. XXI desfrutamos de uma tecnologia que foi arduamente se aprimorando no decorrer dos tempos, e muitas destas tecnologias poderiam estar mais avançadas se não tivesse tido a interferência da religião em suas pesquisas.

Em 1821, desconhecia-se que a limpeza hospitalar podia impedir a infecção. Os médicos iam diretamente das salas de autópsia para o lado dos doentes sem lavar as mãos, e os cirurgiões operavam vestidos com qualquer traje velho. Em 1821, o estetoscópio era uma engenhoca francesa inventada quatro anos antes por Laenec. A seringa para injeção era uma novidade; o termômetro clínico levaria 40 anos para ser introduzido; e estava-se a quase um século do diagnóstico por raio-X. Em 1821, a lista de medicamentos do médico comum continha muitas substâncias de valor duvidoso como minhocas vivas, óleo de formiga, pele de cobra, estricnina, bile e suor humano. Em 1821, não havia anestesia, e por conseqüência realizavam-se poucas operações. Seguramente, as curas mais comuns eram de pessoas que sofriam de doenças chamadas histéricas ou psicossomáticas – dor de cabeça, insônia, indigestão, cegueira causada por trauma emocional, e assim por diante. A rotina da ressuscitação cardíaca é hoje tão comum que poucas pessoas se dão conta do quanto é recente. Antes de 1960 uma parada cardíaca era quase sempre fatal.

O propósito da massagem cardíaca é manter o sangue em circulação o que, justamente com a respiração artificial, fornece a oxigenação sanguínea para o cérebro. O cérebro é o órgão mais sensível à falta de oxigênio; na maior parte das vezes o dano cerebral começará após três minutos de parada circulatória. Ao contrário, o coração é muito mais resistente e pode recomeçar a pulsar após dez ou mais minutos. Mas a esse tempo, a menos que a ressuscitação já tenha sido iniciada, o cérebro estaria irremediavelmente atingido. Em alguns casos, a simples compressão do coração é suficiente para que ele recomece a bater, porém a massagem é acompanhada por uma variedade de outras manobras para corrigir as mudanças metabólicas provocadas pela parada. Isto inclui injeções de adrenalina, cálcio, bicarbonato de sódio e até a defibrilação elétrica para induzir as contrações espontâneas do coração. E, para chegar a este estágio tecnológico atual, foi preciso no passado que o cirurgião cortasse o peito do paciente e apertasse o coração diretamente com os dedos.

Vejam –
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.