“Toda comunidade têm pessoas de vários temperamentos.
Mas, todos devem seguir o mesmo caminho, e precisamos muito de uma caridade
comum” – SENSITIVISTA.
Na verdade vos digo: cuideis para não se enganar quando falam: “Não é o mundo ou a carne que são corruptos. É, sim, a vontade do homem que se despedaça entre Deus e ele próprio” – falso.
A religião formou um código “divino”, e acha que o homem independentemente do ambiente em que vive deve seguir este código, se não, está condenado. A questão é: o ser humano não é uma máquina, é um ser “humano”.
A alma é formatada pelo ambiente onde o espírito é revelado pelas atitudes. Vou contar uma historinha que serve até de arauto para nós imortais:
Uma senhora viciada em crack passa dias fora de casa dormindo na rua. Seu marido se esforça em cuidar das crianças sozinho. Em uma ocasião, o marido revoltado não a deixou entrar. A vizinha com pena, lhe deu abrigo.
A filha de 9 anos foi lhe falar:
- Mãe! Vem pra casa! Eu te amo – disse Mônica.
O filho de 12 anos lhe falou:
- Por quê você não morre? Só faz vergonha! – disse Marcos.
A Mônica cresceu e se tornou lésbica, o Marcos se tornou promíscuo. Muitas mulheres se entregam a outras buscando o amor de mãe que não teve. Muitos homens se tornam promíscuo buscando encontrar também esse amor materno, e acabam sofrendo mais ainda quando se deparam com traições, sentindo inconscientemente a experiência materna. Muitos deles conseguem um pouco de paz quando se casam com mulheres mais velhas e com filhos que possam dar uma sensação de família resgatada.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Na verdade vos digo: cuideis para não se enganar quando falam: “Não é o mundo ou a carne que são corruptos. É, sim, a vontade do homem que se despedaça entre Deus e ele próprio” – falso.
A religião formou um código “divino”, e acha que o homem independentemente do ambiente em que vive deve seguir este código, se não, está condenado. A questão é: o ser humano não é uma máquina, é um ser “humano”.
A alma é formatada pelo ambiente onde o espírito é revelado pelas atitudes. Vou contar uma historinha que serve até de arauto para nós imortais:
Uma senhora viciada em crack passa dias fora de casa dormindo na rua. Seu marido se esforça em cuidar das crianças sozinho. Em uma ocasião, o marido revoltado não a deixou entrar. A vizinha com pena, lhe deu abrigo.
A filha de 9 anos foi lhe falar:
- Mãe! Vem pra casa! Eu te amo – disse Mônica.
O filho de 12 anos lhe falou:
- Por quê você não morre? Só faz vergonha! – disse Marcos.
A Mônica cresceu e se tornou lésbica, o Marcos se tornou promíscuo. Muitas mulheres se entregam a outras buscando o amor de mãe que não teve. Muitos homens se tornam promíscuo buscando encontrar também esse amor materno, e acabam sofrendo mais ainda quando se deparam com traições, sentindo inconscientemente a experiência materna. Muitos deles conseguem um pouco de paz quando se casam com mulheres mais velhas e com filhos que possam dar uma sensação de família resgatada.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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