MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ADAPTAÇÃO BIOLÓGICA

“O Homem é um animal ético. A sua ética é uma adaptação biológica necessária ao sucesso no seu modo de vida” – SENSITIVISTA.

A ética sobrenaturalística (religião), que já foi universal e ainda é usual, não promete uma adaptação persistente, biológica ou psico-social, mas, pelo contrário, parece ser cada vez mais inadaptativa. Deste modo, o bem-estar humano contínuo requer sistemas éticos que não sejam sobrenaturalísticos, mas naturalísticos.

As éticas sobrenaturalísticas estão reduzidas à forma mais simples, mais difundida e banal na ética do “Código Moral” e na ética da resignação social. O conformismo, embora usualmente adaptativo em dada situação, reduz a adaptabilidade sob as mudanças inevitáveis no meio social. O Código Moral e o conformismo social não satisfazem todos os problemas éticos da vida, freqüentemente, entram em conflito um com o outro.


Em termos mais gerais e menos brutais, a ética da luta pode ser substituída pela ética da sobrevivência. Podemos concordar que sobrevivência parece ser uma idéia particularmente boa, mas como ética ela é inadequada. Certamente, sem sobrevivência não se segue nenhum outro bem para a espécie em questão. Uma vez que indivíduos não vivem para sempre, a ética se aplica apenas até onde suas ações podem promover a sobrevivência da espécie. O princípio prazer-dor é aplicável pelo menos até o ponto em que a mera sobrevivência, acompanhada de miséria geral, não pode ser considerada eticamente desejável. E, ainda mais além, nenhuma ação do homem pode garantir ou mesmo tornar provável a sobrevivência indefinida de nossa espécie, que quase certamente tornar-se-á extinta em ocasião oportuna, seja o que for que façamos agora.

Vejam –
www.ed10alemao.wordpress.com  

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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.